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domingo, 8 de dezembro de 2013

Oração: expressão de justiça

Uma questão essencial na oração é a transparência, a sinceridade diante de Deus, pois aquele que nos ouve conhece bem o nosso coração, sabe o que passa pela nossa mente e discerne todos os nossos sentimentos. Portanto, é uma tolice alguém tentar iludir a Deus não sendo sincero quando se dirige a ele. Orar não é apenas falar a Deus, mas é estar com ele, é sentir-se em sua presença, por isso o valor da oração não está apenas no que dizemos, mas sobretudo no conhecimento que o Senhor tem de cada um de nós. Quando Jesus ensinou os seus discípulos a orar, ele disse: “Teu pai, que vê o que é secreto, te recompensará”. Mat. 6.6. O ensino é claro: Deus recompensa conforme o conhecimento pleno que ele tem de cada pessoa, e não de acordo com a intensidade, repetição ou carências declaradas. “A oração de quem é justo é muito poderosa”, diz Tiago 5.16, ressaltando que a santidade de quem ora é fundamental para o efeito das suas palavras. A melhor resposta de uma oração é a convicção de que o Senhor a ouviu, e essa convicção é fruto da consciência limpa diante dele, da sinceridade de um coração irrepreensível. “O Senhor despreza os que praticam o mal, mas os seus olhos estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos à sua suplica”. I PE. 3.12.
Pr. Nelson Pacheco
Boletim Informativo nº 64 - ano 02

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