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domingo, 31 de março de 2013

O AMOR FAZ A DIFERENÇA


A INTELIGÊNCIA SEM AMOR TE FAZ PERVERSO; COM AMOR TE FAZ PRUDENTE.
A JUSTIÇA SEM AMOR TE FAZ IMPLACÁVEL; COM AMOR TE FAZ TOLERANTE.
O ÊXITO SEM AMOR TE FAZ ARROGANTE; COM AMOR TE FAZ HUMILDE.
A RIQUEZA SEM AMOR TE FAZ MESQUINHO; COM AMOR TE FAZ GENEROSO.
A POBREZA SEM AMOR TE FAZ MISERÁVEL; COM AMOR TE FAZ MODESTO.
A BELEZA SEM AMOR TE FAZ VAIDOSO; COM AMOR TE FAZ SIMPÁTICO.
A AUTORIDADE SEM AMOR TE FAZ TIRANO; COM AMOR TE FAZ SENSATO.
O TRABALHO SEM AMOR TE FAZ ESCRAVO; COM AMOR TE FAZ SATISFEITO.
A SIMPLICIDADE SEM AMOR TE DEPRECIA; COM AMOR TE ENOBRECE.
A LEI SEM AMOR TE AMEDRONTA; COM AMOR TE PROTEGE.
A POLÍTICA SEM AMOR TE CORROMPE; COM AMOR TE ENGRANDECE.
A ORAÇÃO SEM AMOR TE FAZ AMBICIOSO; COM AMOR TE FAZ INTERCESSOR.
A FÉ SEM AMOR TE FAZ FANÁTICO; COM AMOR TE FAZ RESPONSÁVEL.
A CRUZ SEM AMOR TE TORTURA; COM AMOR TE APROVA.
A VIDA SEM AMOR TE CONSOME; COM AMOR TE REALIZA.



EXTRAÍDO

Boletim Informativo nº 30 , ano 02

domingo, 24 de março de 2013

Porque tememos o sofrimento?

As novas “teologias” apregoam o sucesso e negam o sofrimento, visto como resultado de pecado ou afastamento de Deus. Jesus afirma, porém, que não veio para nos livrar do sofrimento, antes, nos estimula AP bom animo diante das adversidades (Jo. 16.33). Cristãos sofrem porque são humanos como os outros, sujeitos a doenças, acidentes e perdas. Obviamente uma conduta devassa e inconsequente traz sofrimento, como o sujeito que tem cirrose hepática decorrente do alcoolismo. Há, porém, sofrimentos desvinculados do comportamento pecaminoso. Recentemente uma menininha de 3 anos foi acometida de leucemia. Ela é a linda netinha de um pastor fiel, cujos pais são igualmente fiéis e tementes a Deus. Certamente eles não pecaram para que a criança passasse por este sofrimento – como o caso do cego de nascença (Jo. 9.2). Após o tratamento e a alta médica, todos se tornaram mais amadurecidos e confiantes em Deus. Tememos o sofrimento porque ele nos fala da morte – a última inimiga a ser vencida (1Co. 15.54 e 55). Temos medo de morrer, seja literalmente ou nas pequenas mortes do dia a dia, quando abrimos mão do desejo egocêntrico e nos voltamos para o outro. Isso é dar a vida! Aprender a não temer a morte é aprender a essência do evangelho: de que NÃO há morte sem RESSURREIÇÃO! E que toda ressurreição é sempre mais gloriosa que a morte. Mas é necessário um ato de fé: crer que, ao abrir mão de meu egoísmo, morrerei um pouco – e isso me faz SOFRER – mas que esta morte será seguida de uma gloriosa ressurreição!

CTG
Boletim Informativo nº 29, ano 02

domingo, 17 de março de 2013

Sou amado e especial para Deus.

Uma das coisas que mais nos prejudica na vida é a mentira. Não somente a mentira que é dita a outra pessoa, mas especialmente as mentiras nas quais alguém acredita. Mentiras que lhe são passadas na infância, que cada um cria em seu próprio coração ao longo da vida. Algumas mentiras dizemos a nós mesmos: “Ninguém me ama!”; “Nada dá certo para mim !”,“Eu sou um azarado...feio...esquisito...etc.” Acreditar nelas faz com que se tornem reais para nós. Precisamos abandonar essas mentiras e receber em nosso coração a verdade de Deus a nosso respeito. Veja este poema de Russel Kelfer, que fala sobre seu valor: “Você é quem é por uma razão. Você faz parte de um plano complexo. Você é uma criação original, preciosa e perfeita, denominada como notável homem ou mulher de Deus. Você tem essa aparência por uma razão. Nosso Deus não cometeu nenhum erro. Ele o teceu no útero, você é exatamente o que Ele quis fazer. Os pais que você teve foram escolhidos por Ele, e a despeito de seus sentimentos, eles foram feitos sob medida para os planos que Deus tem em mente, e estão aprovados pelo Senhor. Não, aquele trauma que você enfrentou não foi fácil. E Deus chorou por aquilo ter lhe machucado tanto; mas foi permitido para moldar seu coração para que você crescesse à sua imagem. Você é quem é por uma razão. Você vem sendo moldado pela vara do Senhor. Você é quem é, amado, porque há um Deus!”


                                                               JJVF
Boletim Informativo nº 28, ano 02

domingo, 10 de março de 2013

Para onde você olha?


Para onde você olha?

O rei Henrique IV da França, perguntou, certa vez, ao duque de Alva se ele observara o eclipse do sol ocorrido poucos dias antes. “Não”, disse o duque, “eu tenho tanto para fazer na Terra que não me sobra tempo para olhar para o céu”. Comentando este fato, Thomas Brooks disse: “É lamentável verificar como o coração é tão preso às coisas terrestres que não sobra tempo para olhar para cima e contar com Cristo e as coisas celestiais. Como são tolos os que vivem exclusivamente para esse mundo!” As pessoas estão tão preocupadas com seus interesses pessoais, com o que o mundo oferece, com alegrias que nada duram, que não tem tempo para buscar o que realmente importa, traz segurança, felicidade e determina o futuro delas. Em vez de reclamar de solidão e angústia, se olharmos para o céu, ali está o Senhor que prometeu estar conosco sempre, ser nosso Companheiro e Amigo em todas as ocasiões. Em vez de vivermos angustiados pelo emprego e dinheiro, se olharmos para o céu, ali está o Senhor que supre todas as necessidades. Quanto mais tempo usamos olhando para o mundo, menos tempo temos para olhar para Cristo. Ele é a nossa felicidade, o nosso sustentar, o nosso socorro em todos os momentos. Se usarmos o nosso tempo olhando para o Senhor Jesus, bem pouco tempo precisaremos para cuidar das coisas daqui de baixo. Para que direção você costuma olhar?

Autor desconhecido

Boletim informativo nº 27 - ano   02

domingo, 3 de março de 2013

O poço de Agar


O poço de Agar

O mundo de Agar tinha desmoronado (Ge 21 15-19). Ela estava andando errante no deserto com seu filho Ismael. O pão tinha acabado, a água do odre tinha secado e seu filho estava morrendo. Ela se sentou longe para não ver o seu filho morrer e chorou. Muitas vezes nós estamos num deserto da vida. Nossos sonhos estão se acabando, nossa empresa está se desfazendo, o casamento se desintegrando, nosso filho está morrendo nas drogas. Não sabemos o que fazer. O nosso “odre” está vazio, nosso coração está seco, nossa fé está abalada, nossa esperança, desfeita. Mas a experiência de Agar poderá ser a sua experiência. “Abrindo-lhe Deus os olhos, viu ela um poço de água, e, indo a ele, encheu de água o odre, e deu de beber ao rapaz.” O poço sempre esteve lá, mas Agar não o enxergou. Mas quando Deus abriu seus olhos ela viu o poço, encheu de água seu odre e deu de beber ao filho. O “poço de Agar” é Jesus. Neste momento em que você só vê o deserto desesperador no qual se encontra, Deus o leva a olhar para Jesus. Olhe para Jesus! Ele tem a “água” para você encher seu odre. Você terá de Deus a força para enfrentar a situação atual de sua vida e para dar de beber a seus filhos. Você diz que não dá, que não tem mais jeito, mas Deus diz que dá. O poço de Agar ainda tem água para você. Vá a Jesus e busque nele a graça que você precisa.

                                                                FRB
Boletim Informativo nº26- ano 02