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domingo, 29 de dezembro de 2013

O olhar do Pai!

Mais um ano de vitórias! Isso pode ser uma avaliação do ano que passou, ou um desejo para o ano que inicia. Presenteio-nos com os dois; a realização de um trabalho árduo e a “certeza de vitória nas coisas que não podemos ver”. Trabalho com assistência social e muitos são os relatos de como tratamos do corpo ao oferecermos um prato de sopa, do cognitivo ao alfabetizarmos uma criança, da alma ao tratarmos das angústias e relacionamentos e do espírito ao ministrarmos a palavra. O trabalho é difícil, mas nos espelhamos em Jesus, que soube quem era e qual a sua missão. Ele era perfeito, desde pequeno, mas também foi “sujeito a todas as dores”. Ele cresceu, viveu e morreu como nós. Crescia em estatura (físico), sabedoria (conhecimento+aplicação), graça diante de Deus (relacionamento íntimo com o Pai) e dos homens (relacionamento interpessoal). Compreender o sentido das coisas sob a ótica de Deus é o segredo para “nos encontrarmos”. Realizar a vocação suprema para a qual fomos concebidos extrapola qualquer planejamento de carreira, vai além do profissionalismo técnico; permeia a todas as áreas e relacionamentos, transforma vidas. Desde pequeno buscava no olhar dos meus pais a aprovação e os meus limites. De nada adiantava a aprovação dos outros nas minhas “peraltices”, pois ao final era com o meu pai que eu tinha de me acertar. Aprendi a primeiro buscar o olhar do meu Pai. É este que me interessa! NÃO EXISTE NADA MELHOR DO QUE O OLHAR DE APROVAÇÃO DO PAI! Seja feliz neste novo ano transformando mais vidas, sob a aprovação do Pai! 
DFE
Boletim Informativo nº 67 - ano 02

domingo, 22 de dezembro de 2013

Natal de alegria



Na noite do primeiro Natal o anjo anunciou: “Eis que vos trago uma notícia de grande alegria” (Lc 2.1º). Alegria foi o primeiro acorde do Natal. Alegria foi a primeira palavra quando Jesus nasceu. Quando se despediu de seus discípulos Jesus disse: “O vosso coração se alegrará e a vossa alegria ninguém a poderá tirar” (Jo 16.22). Alegria faz parte do coração da vida cristã. Pelo fato de terem os corações transbordantes, os primeiros discípulos conquistaram o mundo. A vida cristã não é uma vida de cara comprida, repressiva, de um constante “mea culpa”. A vida cristã é alegria – “Grande Alegria”, como disseram os anjos. Alegria é a maquiagem do cristão. A Bíblia afirma: “O coração alegre aformoseia o rosto” (Pv 15.13). Se não há alegria dentro do seu coração nenhum cirurgião plástico, por mais habilidoso que seja, poderá fazer o seu rosto mais bonito. O profeta Jeremias disse: “Dois males cometeu o meu povo, a mim me deixaram, manancial de águas vivas e cavaram cisternas, cisternas rotas que não retém as águas” (Jer 2.13). Cada pessoa está buscando “água” para satisfazer sua sede de viver, de realidade, de alegria. Se você não têm alegria é porque você está buscando esta água em poços secos, que não tem aquilo que seu coração procura. A verdadeira alegria temos apenas em Jesus. Só Deus é o manancial de “águas vivas”. Jesus veio no primeiro Natal como “A fonte”, “O manancial de Água Viva”.

FRB
Boletim Informativo nº 66 - ano 02

domingo, 15 de dezembro de 2013

Natal



Os reis vieram de longe para adorar o Menino Deus. Que também os nossos corações sejam cheios de louvores ao Reis dos reis. Os reis trouxeram preciosos presentes ao Infante de Belém. O melhor presente que podemos dar àquele que nos pode salvar do pecado e da morte é entregar o coração. Os reis arriscaram suas vidas por estradas desertas e cheias de salteadores. Deixaríamos nós de ir ás igrejas para confessar nosso amor àquele que deu sua vida por nós? Vivemos mais uma época de Natal, boa oportunidade para refletir sobre o que temos feito para aquele que tudo fez por nós. Ele dotou-nos da mesma imagem do Deus Todo-Poderoso. A principal imagem que temos de Deus é o amor com que Ele nos amou, entregando seu próprio Filho para salvar o mundo. O Menino de Belém cresceu, ensinou, foi insultado, morreu na cruz e ressuscitou. Ele nos deixou numa incumbência: “Ide por todo mundo e pregai o Evangelho” (Mc 16.15). Comece por Jerusalém, isto é, sua casa, sua cidade. Vá então à Judéia, ou seja, ás cidades vizinhas e por todo mundo, vale dizer, por lugares inóspitos, longe da família e dos amigos, longe das possibilidades econômicas, longe das casas confortáveis. Graças a Deus, sempre há os que pregam nas casas; que vão aos becos e atalhos; ou ainda sofrem em países onde são perseguidos, presos e mortos pela sua fé. É a Igreja do Senhor testemunhando. Jesus Cristo salva os que nele crerem e olha com insondável amor todos os que o servem. Feliz Natal têm aqueles que estão em Cristo e o servem.

Boletim Informativo nº 65 - ano 02

domingo, 8 de dezembro de 2013

Oração: expressão de justiça

Uma questão essencial na oração é a transparência, a sinceridade diante de Deus, pois aquele que nos ouve conhece bem o nosso coração, sabe o que passa pela nossa mente e discerne todos os nossos sentimentos. Portanto, é uma tolice alguém tentar iludir a Deus não sendo sincero quando se dirige a ele. Orar não é apenas falar a Deus, mas é estar com ele, é sentir-se em sua presença, por isso o valor da oração não está apenas no que dizemos, mas sobretudo no conhecimento que o Senhor tem de cada um de nós. Quando Jesus ensinou os seus discípulos a orar, ele disse: “Teu pai, que vê o que é secreto, te recompensará”. Mat. 6.6. O ensino é claro: Deus recompensa conforme o conhecimento pleno que ele tem de cada pessoa, e não de acordo com a intensidade, repetição ou carências declaradas. “A oração de quem é justo é muito poderosa”, diz Tiago 5.16, ressaltando que a santidade de quem ora é fundamental para o efeito das suas palavras. A melhor resposta de uma oração é a convicção de que o Senhor a ouviu, e essa convicção é fruto da consciência limpa diante dele, da sinceridade de um coração irrepreensível. “O Senhor despreza os que praticam o mal, mas os seus olhos estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos à sua suplica”. I PE. 3.12.
Pr. Nelson Pacheco
Boletim Informativo nº 64 - ano 02

domingo, 1 de dezembro de 2013

A verdade me transforma

“Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.31,32). Sempre gostei desse versículo. Especialmente a parte que fala em conhecer a verdade que liberta. Quem não quer ser livre? Não apenas por pouco tempo, mas permanecer livre. Essa palavrinha não significa poder sair por aí fazendo o que der na cabeça, senão seria libertinagem. A liberdade mencionada vem de um exercício, uma disciplina: preencher a mente com a Palavra de Deus (a verdade) de forma que o Espírito Santo possa nos transformar com ela. Ler a Bíblia é um hábito saudável, que implica em pensar, meditar, refletir e passar a vida a limpo constantemente. É um check-up que me diz se me encontro no caminho certo ou não; como devo me comportar em diversas situações sem me deixar dominar pela minha vontade e, acima de tudo, permanecer na vontade de Deus. A palavra de Deus gera vida, ajuda a decidir sabiamente, desenvolve a fé, mantém o diabo afastado, cura as feridas da alma, molda o caráter, renova a esperança, alegra o coração aberto e espírito humilde, estudá-la anotar os pontos principais e verificar como aplicá-la à vida. Para ser transformado, devo relembrar constantemente daquilo que estudei e trazer à mente o que de fato é importante bom. Se não colocar em prática a verdade lida, ela fica inútil. Ver, guardar e aplicar. Esta é a forma de andar com liberdade dentro da verdade sem se deixar levar pelo próprios impulsos, ambições ou qualquer ventania. Ler a Palavra me mantém firme nos propósitos de Deus.
JJVF
Boletim Informativo nº 63 - ano 02