“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes,
não se ensoberbece” (1Co 13.4). Onde encontrar o amor? Não se pode comprá-lo,
mas pode-se obtê-lo através do exemplo. O amor e visível em alguém que tem
paciência. Só o amor se mantém paciente diante das irritações ou erros dos
outros. Sem paciência não há amor! Quem diz: “Perdi a paciência!”, também diz:
“Perdi o amor!”. Na impaciência não há amor. Não significa que não a amamos
mais, mas que naquele momento não houve amor. Por isso a impaciência é tão
negativa para os relacionamentos. Dizer continuamente: “Eu não tenho mais
paciência!” revela dificuldade de amar. É preciso se arrepender e se esforçar
em aprender a amar. O amor também é visível em quem é benigno ou bondoso. Amar
é um verbo, precisa ser praticado. A Bíblia diz que quem sabe que deve fazer o
bem e não faz, peca (Tg 4.17). Observemos e aprendamos com aqueles que não se
cansam de fazer o bem, mesmo sem serem reconhecidos. Estes praticam o amor!
Dizer: “Cansei de ser bom, não vou mais ajudar!”, revela perda do amor. É hora
de identificar e corrigir aquilo que nos rouba o amor. Pessoas ciumentas não
amam, sufocam! Quem ama não arde em ciúmes. O ciúme faz ver o que não existe,
bloqueia relacionamentos, causa problema por todo lugar e atrapalha a vida
social. O ciumento quer as pessoas só para si. Ele deve reconhecer que não tem
amor, que faz grande mal a si mesmo e aos outros e deve aprender a
compartilhar. A impaciência, a indisposição para servir e o ciúme são inimigos
do amor; devemos evitá-los.
CC
Boletim Informativo nº43 - ano 02
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